“Would the Bard Have Survived the Web?” – o argumento surreal

O presidente, o director executivo e um membro da Authors Guild, organização americana de autores, publicaram um artigo de opinião sobre a necessidade do copyright, no The New York Times, no qual invocam Shakespeare. É absolutamente surreal mencionar Shakespeare num artigo de defesa do copyright. No tempo de Shakespeare não havia copyright: o dramaturgo morreu no início do séc. XVII e a primeira lei de copyright (Statute of Anne) data do início do séc. XVIII, quase 100 anos depois da sua morte....
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As licenças Creative Commons em Portugal

O @ricardolameiro respondeu-me no Twitter com o link para o blog do SeguraNet, que incita os professores a usarem licenças Creative Commons. E tenho de agradecer ao Ricardo Lameiro a chamada de atenção: por causa deste tweet lembrei-me que tinha nas minhas notas um post para fazer sobre um site que descobri recentemente, com um design moderno e apelativo (só é pena ser em flash), nada habitual nos sites portugueses sobre estas coisas. Pelo que decidi ir à procura do link nas minhas notas, e qua...
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Isto é um Pac-Man a comer pac-dots em forma de pirata ou sou eu que estou a ver mal?

O logotipo do concurso “Somos todos autores” é este (existe uma breve animação antes do site abrir): E aqui a entrada sobre o Pac-Man na Wikipedia. Tirem as vossas conclusões… About these ads
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A falta de clareza no Concurso “Somos todos autores” da IGAC

Como se já não bastasse a publicidade e propaganda do Grande C, dirigido a alunos entre os 12 e 19 anos, a IGAC achou que deveria fazer também um concurso para alunos entre os 6 e os 12 anos. Parece que há que começar de pequenino… Estaria tudo muito bem, se aquilo que se encontra no site fosse exactamente assim. Se clicarem na secção “Professores” e depois na sub-secção “Como Combater”, encontram um quadro onde a IGAC diz que se define claramente o que é ilegal do...
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Creative Commons Zero

À minha questão responderam quatro pessoas, duas com preferência pela Creative Commons Zero e duas com preferência pela licença CC-BY-SA. Acabei por decidir-me pela CCZero, que era a que inicialmente pensei em colocar. Dizer às pessoas o autor, o link, qualquer coisa que permita a essas pessoas saberem mais é, para mim, mais do que respeito pelo autor, respeito pelos leitores. Mas isso é com cada um. Gostaria de acrescentar que a licença se aplica apenas aos conteúdos produzidos por mim. É natu...
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